Debruçada sobre tua filosofia
Emaranho-me na lógica de teus pensamentos
E em cada palavra escrita, encontro tua vontade planejada
E assim vou te possuindo,
Ai onde tua alma pulsa pretensamente intocada
Recuo, espiando sobre teus ombros imaginários
aquilo que escreves, vivamente concentrado
Deslizo minhas mãos sobre teus cabelos
Afagando com amor esse mestre que admiro
E brandamente escorrego minha pele sobre teu braço firme que escreve
Sentindo a tensão e intenção nas tuas frases desenhadas
E já que não me beijas
Beijo eu as tuas palavras
E nelas degusto o sabor de tua racionalidade
Experimentando o teu olhar que mira o mundo
Ah querido Mestre
Podes até fugir fisicamente de mim
Mas te encontro e te possuo
nos textos de tua filosofia
Deito-me e rolo com você em minha cama
E sob folhas de papel, atormentadas por tuas frases
Coabito o mundo de tuas idéias
Ai onde se constrói, o sentido de tua filosofia
Que é o teu corpo vivido e significado no encontro com outros corpos
Que agora também são meus, alcançados pela ponte de tuas palavras
Cerco-te em impressões
E devoro-te em leituras
Te fazendo gemer em amassos e dobraduras
Questiono, discordo e discuto contigo em rabiscos
marcados nos cantos de teus pensamentos formatados
E no desenrolar de nosso silencioso diálogo
Vou te significando sem teu consentimento
És para mim duração, convidado especial do meu Agora
Marca intransponível em minha cognição
Alvorecer de meus afetos
E juntos, confluídos por textos e leituras
E sem teu consciente querer
Tecemos juntos uma simbiose
Já não podes me evitar
Uso-te deliciosamente em citações
Costurando-te a minha vida acadêmica
Não podes mais fugir
Te signifiquei em minha vida
"Isso aqui não é casa de prostituição. Isso aqui é casa de filha da putice. Você paga para entrar e implora para sair"
domingo, 25 de novembro de 2012
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Portal da Redenção
Doem-me os sonhos que já
não posso mais sonhar
E com profundo pesar
enterro diariamente esses filhos natimortos de minha alma
Voltando mecanicamente
para a triste rotina que arranha desesperada esse corpo já tão vazio
A vida é um caminhar para
a profunda decepção
E sob o peso desse obscuro
sentimento, atravesso em pensamento o portal do suicídio
Mergulhado nesse vácuo
existencial e quando já nada mais posso nele
Meus olhos reabrem-se
encontrando na vida aquilo que ela tem de primordial: a simplicidade sem
pretensão
Ressuscito estéril
Transando sensibilidades
sem gestação
Gozo sem frutos, sem peso,
sem objetivos
Apenas e humilde gozo!
terça-feira, 2 de outubro de 2012
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Stalking II – Da Caça
Cada Não
Uma
excitação
Cada silêncio
Uma fantasia
arremessada
Para cada
recuo
O gozo do
avanço em tua direção
E quanto
mais foges
Mais atiça
as minhas vontades
Você é minha
caça
E quando te
escondes
Incita minha
curiosidade
Ela busca o
mistério de tua existência
E no ato do teu
esconder
Descubro o
prazer de te encontrar
Farejo teus
rastros
Desvelando o
teu abrigo
Pequena vida
burguesa recalcada
Vou te
cerceando sem o teu querer
Sei cada
passo teu
Cada ritmo,
cada vontade, cada número
Sei até
aquilo que tu não podes saber
Delicioso
controle de tua vida oculta
Estás
encurralado
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Keine Macht
Du bist wie ein Vulkan,
denn Deine Worte brennen tief in mir!
Alles was Du sagst, macht keinen Sinn!
Was willst Du noch von mir?
Stoß den Dolch noch tiefer in mein Fleisch,
Du genießt es, wenn ich leiden muss!
Du bist nur eine Schlampe und
es macht mir nix aus, dass Du verrecken wirst!
eins, zwei, drei, vier bin endlich weg von Dir,
fünf, sechs, sieben, acht Du hast jetzt keine Macht mehr
über mich
Verpiss Dich!
eins, zwei, drei, vier bin endlich weg von Dir,
fünf, sechs, sieben, acht Du hast jetzt keine Macht mehr
über mich
Verpiss Dich!
Nun stehst Du hier vor mir und
Deine Augen lügen mich nur an!
Du hast mein Herz verbrannt,
nur Asche bleibt,
was habe ich Dir getan?
Ich werde mich befreien,
Du kannst mich nicht zerstören!
Auch wenn Du jetzt noch glaubst,
dass wir zusammen gehören!
eins, zwei, drei, vier bin endlich weg von Dir,
fünf, sechs, siebin, acht Du hast jetzt keine Macht mehr
über mich
Verpiss Dich!
eins, zwei, drei, vier bin endlich weg von Dir,
fünf, sechs, sieben, acht Du hast jetzt keine Macht mehr
über mich!
Nie wieder wirst Du mich verführen!
Nie wieder würd' ich Dich berühren!
Es tut jetzt nicht mehr weh,
wenn ich Dich in meinen Träumen sehe!
Nie wieder wirst Du mich verführen!
Nie wieder werde ich Dich berühren!
Doch ein kleiner Teil von Dir,
bleibt für immer tief in mir!
eins, zwei, drei, vier bin endlich weg von Dir,
fünf, sechs, siebin, acht Du hast jetzt keine Macht mehr
über mich
Verpiss Dich!
eins, zwei, drei, vier bin endlich weg von Dir,
fünf, sechs, sieben, acht Du hast jetzt keine Macht mehr
über mich
Verpiss Dich!
Stalking I – Da fome
Transito
por um território existencial terrível
Em que
uma fome avassaladora me tira a (c)alma
Já não
produzo mais
Tampouco
me percebo alguém
Apenas
sinto, sinto, sinto e sinto repetidamente essa fome que me devora
Mastiga
vorazmente o meu tempo
Engole
velozmente minha alma
Sou vazio
existencial que só se preenche através do olhar de Outrem
Olhar que
me constrói, me cria, me devolve o eu
Preciso
do olhar-mestre que oriente meu desejo
Pois meu único
desejo agora, só é desse olhar
Vivo
dependente daquilo que jamais me satisfaz
Estou
definitivamente infeliz
Depositei
no teu olhar a minha existência
E você
não me vê
Fome que
me come, me consome, me some
Suspende-me
do meu existir
Obsessivo-Amor-Não-Correspondido
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Amour
Die Liebe ist ein wildes Tier
Sie atmet dich, sie sucht nach dir
Nistet auf gebrochenem Herz
Und geht auf Jagd bei Kuss und Kerzen
Saugt sich fest an deinen Lippen
Gräbt sich dinge durch die Rippen
Lässt sich fallen, weiss wie Schnee
Erst wird es Heiss, dann Kalt, am Ende tut es weh
Amour Amour
Alle wollen nur
Dich zähmen
Amour Amour
Am Ende
Gefangen zwischen deinen Zähnen
Die Liebe ist ein wildes Tier
Sie beißt und kratzt und tritt nach mir
Hält mich mit tausend Armen fest
Zerrt mich in ihr Liebesnest
Frisst mich auf mit Haut und Haaren
Und wirbt mich wieder aus nach Tag und Jahr
Lässt sich fallen, weich wie Schnee
Erst wird es Heiss, dann Kalt, am Ende tut es weh
Amour Amour
Alle wollen nur
Dich zähmen
Amour Amour
Am Ende
Gefangen zwischen deinen Zähnen
Amour Amour
Alle wollen nur
Dich zähmen
Amour Amour
Am Ende
Gefangen zwischen deinen Zähnen
Die Liebe ist ein wildes Tier
Sie atmet dich, sie sucht nach dir
Nistet auf gebrochenem Herz
Und geht auf Jagd bei Kuss und Kerzen
Frisst mich auf mit Haut und Haaren
Und wirbt mich wieder aus nach Tag und Jahr
Lässt sich fallen, weiss wie Schnee
Erst wird es Heiss, dann Kalt, am Ende tut es weh
Amour Amour
Alle wollen nur
Dich zähmen
Amour Amour
Am Ende
Gefangen zwischen deinen Zähnen
Die Liebe ist ein wildes Tier
In die Falle gehst du ihr
In die Augen starrt sie dir
Verzaubert wenn ihr Blick dich trifft
Die Liebe
Die Liebe ist ein wildes Tier
In die Falle gehst du ihr
In die Augen starrt sie dir
Verzaubert wenn ihr Blick dich trifft
Bitte Bitte, geb' mir Gift
Bitte Bitte, geb' mir Gift
Bitte Bitte, geb' mir Gift
Bitte Bitte, geb' mir Gift
Oh querido Mestre!
Foi com certo
receio que abri aquela porta
Será que
estarei adentrando ao meu objetivo destino?
Escondi-me
num recanto passível de ser esquecido
Porém você
não esqueceu, indagou, provocou e fixou teus olhos nos meus
Finos e
agudos diamantes arranhando a proteção de minha alma
Adentrando
nos lugares mais sensíveis de minha intensa existência
E mesmo
buscando meu idealismo existencial
Mergulhei, através
de ti, no amor platônico
Frases
dançavam de teus lábios chegando a mim num ritmo intenso que me envolvia
É um bom
condutor nas danças silábicas
E me deixa
entregue sob os braços de teus argumentos
Ah! Deleito-me em tua voz que me
balança toda
Até mesmo lá onde os sonhos repousam
suas vivências
E na empolgação de teus discursos
delirantes
Alucino minha alma com arrepios
dilacerantes
Meus olhos
deslizam junto a teus movimentos
Inalando
cada aroma exalado de teus estremecimentos
Beijo tuas
palavras quentes recém acariciadas pelos teus deliciosos lábios
Desejo-te e
te possuo através do meu olhar que te percorre em todas tuas
curvas,
E mesmo sem
te tocar, sinto a textura de tua pele e te beijo em pensamentos.
Acaricio teu
rosto e desabotoou tua camisa para aconchegar-me em teu peito viril.
Ah o
Idealismo! Ele também é Existência!
Você fala em
Fenomenologia como o exercício do risco.
Mas e você?
Você se
arrisca?
Ou te
esconde atrás de livros e palavras, passando noites em claro mergulhado em
frias letras?
Ah eu te
quero e não temo o risco do meu querer, não temo tampouco
os tediosos pudores e moralismo que isso possa despertar.
Minha vida
está no agora, e agora sinto esse avassalador desejo, minha vida é aqui!
Mesmo que esta
existência seja a pura ilusão, ainda assim, não a nego e vivo-a com todo meu
sangue latejante, o mesmo que ferve ao pensar em ti. E ultimamente ele só tem
fervido.
Uso minha
personas representando aquilo que esperam de mim
Porém por
dentro meu mundo é explosão de afetos e ousadas vivências
E enquanto
lá fora tudo está estagnado na mesmice
Aqui por
dentro eu subverto a ordem
E te levo
junto comigo a outros tempos e mundos
Você e eu
percorrendo em ato aquilo que teu discurso te limita
Amo teu
discurso
Mas amo
ainda mais a tua pele, teus lábios, teus gestos e olhos sagazes
Que são
potencias amorosas
E sob o peso
de minha contradição verborrágica, digo novamente: Te quero!
E mesmo que
isso não se realize em ato físico
Agora já não
se iludirás mais a respeito de meu olhar “a-luna”
Meu olhar antiético
são garras a te possuir e a te beijar sem teu consentimento
E isso só já
me satisfaz, porque sou a Velha Sombra Herege em meu castelo de perversões!
E agora você
é meu prisioneiro, consciente prisioneiro
e em todas
as aulas você me servirá através das
representações em teu magnifico palco discursivo
Enquanto
aqui estarei eu, em silencio, a lambuzar-me de teu corpo e alma!
Desejo-te!
sábado, 1 de setembro de 2012
Serpent Rise- Kharma
Listen my voice at the night winds
touching your face where the lord spit his madness
remember the glory days at the gardens of your castle
where the kings quiet at your feets...where kings
quiet at your feets.
remember your indiference that killed my soul,
remember there´s the returns law made by him to
punished cruel acts of heartless people
feel the touch of the divine hands making your body
chill and forever sleep on a carpet of sweet flowers.
Drink the biter wine of death at the sacred chalice of
sin and crawl at the black forest, home of impure
soul, looking for me remembering the glory days at the
gardens of your castle and kiss my mouth passionately
redeming all your sins
touching your face where the lord spit his madness
remember the glory days at the gardens of your castle
where the kings quiet at your feets...where kings
quiet at your feets.
remember your indiference that killed my soul,
remember there´s the returns law made by him to
punished cruel acts of heartless people
feel the touch of the divine hands making your body
chill and forever sleep on a carpet of sweet flowers.
Drink the biter wine of death at the sacred chalice of
sin and crawl at the black forest, home of impure
soul, looking for me remembering the glory days at the
gardens of your castle and kiss my mouth passionately
redeming all your sins
Venham todos
dilacerar um pouco mais dessa minha perniciosa carne
Que revive a
cada mordida e estupro
Venham
alimentar-se do que é pura ressurreição
Sou potencia,
e darei a vocês um mundo de sangue
Que oxigena
e coagula suas pretensas vidas
Venham, pois
amarei-vos com todo meu potencial
Queimando-os
com o ácido de meus lábios ardentes
Venham
suicidar-se em meu útero
Derramando
nele o seu gozo de morte
Sou a
necrofilia existencial
E com ela
gerarei o aborto: Sucessor de teu destino
Delicio-me
em sua vontade frustrada
Sou a sombra
em teu percalço
Corre...corre
...
para eu
sempre te alcançar
E só na
escuridão não te perseguirei mais,
Mas estarei
em ti, Sobre ti, Dentro de ti
Devorando tua
alma
Venha !ou Fuja!
Sou Sombra,
Heresia e Perversão
E se vires, depositarei
em teus lábios trêmulos
O beijo
herético que desvia o rumo de tua vida
Em prol da
minha
Dôo meu
sangue oxigenando e coagulando sua vida
Acanhada
vida
Coagulada
Coagulação Devorada
Destinado aos deliciosos Espectros que alimentam minha alma fazendo
dela um reino de Heresias
sábado, 18 de agosto de 2012
Acordei-me ao som do sabiá
laranjeira. Despertei mergulhando em sonhos. Um acordar para dentro, recordando
a primavera de minha alma.
O canto do sabiá prenuncia a
primavera. Não a humana – essa cheia de cálculos e previsões – mas sim, esse
despertar cheio de encantos vindo das profundezas da terra, por longo tempo
adormecido nos braços de Hades.
Ah! Querido sabiá, que através
desse canto, é convite e portal. Transporta-me a um sonho construído ao som de
cantos passados. Recantos, recônditos de minha alma. Saudade renascida e assassinada
no ato da própria lembrança. Sonho que para além de imagens é, antes,
sensações, desejo e realizações. Condensa
nesse instante do sonhar, o retorno ao território do pretenso primórdio. Sonho
que não é realidade, mas existência, meta existência. Silenciamento do corpo físico em detrimento
de um encontro com o essencial. Vivência do idealismo platônico?
O canto do sabiá não é apenas som
é minha alma em ação, é meu corpo silenciado com gritos e rebuliços internos. E
nessa melodia encontro fonte, água, amor. Já não sei quem sou, ocupo o todo. E
a música já não vem de lá, ela está aqui. Eu sou a música, a fonte, a água e o
amor. E a fonte jorra amor escorrendo em forma de música. E o amor derrama
melodias da fonte. A fonte de água canta
amores. E os sons gotejam da fonte o delicioso amor. E a água verte amores como
fonte de música. E o amor pulsa como fonte pingando melodias. A música canta
amores desaguados da fonte. E da fonte amorosa eu bebo melodias. E melodias
transbordam fontes de amor. E o amor é canção de uma fonte que jorra... Sou
fonte, água, melodia e amor. E me transporto de um ao outro em curta fração de
tempo. E o tempo é cada vez mais curto, E de tão curto o tempo, esse um está no
outro, e o outro já é esse um. Não há mais tempo, não há mais um nem outro, não
há fronteira. Não me pertenço, sou um não-eu. Sou existência.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
Immortal
I am here to protect you from the curse of solitude
You are safe now nobody's going to hurt you anymore
I am here to refill the empty in your soul
Let us fix all your trouble to getting in control
Nobody knows what heaven holds
I only guide you to this goal
You have to find your way
'cause no one knows the answer
Don't be afraid heaven will wait
For all those ones who acted right
No more tears and pain
I promise you won't suffer
I am here to recover all the damage in your heart
You can trust me, nothing's impossible; i've watched you from the start
I am here to relive the sadness in your eyes
Take my hands let's fly together a leap into the void
Nobody knows what heaven holds
I only guide you to this goal
You have to find your way
'cause no one knows the answer
Don't be afraid heaven will wait
For all those ones who acted right
No more tears and pain
I promise you won't suffer
You are safe now nobody's going to hurt you anymore
I am here to refill the empty in your soul
Let us fix all your trouble to getting in control
Nobody knows what heaven holds
I only guide you to this goal
You have to find your way
'cause no one knows the answer
Don't be afraid heaven will wait
For all those ones who acted right
No more tears and pain
I promise you won't suffer
I am here to recover all the damage in your heart
You can trust me, nothing's impossible; i've watched you from the start
I am here to relive the sadness in your eyes
Take my hands let's fly together a leap into the void
Nobody knows what heaven holds
I only guide you to this goal
You have to find your way
'cause no one knows the answer
Don't be afraid heaven will wait
For all those ones who acted right
No more tears and pain
I promise you won't suffer
Dançando
entre a decepção pelos jovens fugazes
E alegria de
retornar a meu fiel companheiro
Um chamado
me convoca
Eis que
surge nas sombras da noite
O maligno aracnídeo
Entre a fuga
e o enfrentamento
Extraviei
minutos sagrados
Aracnídeo
astuto
Com uma única
palavra me deu o maligno bote
Ah! Sempre
temi as aranhas
Adivinhava
nesse medo o meu futuro
Uma aranha
me picou
E aqui estou
inebriada em seu doce veneno
Tece em meu
corpo seus fortes abraços
Engolindo
com beijos meu fraco fôlego
Você me
envolveu em sua teia
E eu perdi minhas
resistências
Com minha
última força tento fugir
Mas na
exaustão dos delírios
causados
pelo teu delicioso veneno
O que me
sobra é a plena entrega
E mesmo que
eu sinta medo
Já não recuso
mais os teus laços e abraços
São teias que
me envolvem e me prendem
Já não me
pertenço
Sou parte do
emaranhamento de tua teia
Ah! Maldita
aranha
Aproveite e Devora-me
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Forlorn Hope
An old man is proud,
But behind his modest smile lies the grief
Only one picture of his brave son remains
It seems that the vicious circle can never be broken through
The hopeful ones gathered their strength to achieve the apparent impossible
But all plans seem to be in vain
As a soldier of Allah he's an example
For the others on his bloody way to immortality
It seems that the vicious circle can never be broken through
Because old wounds are reopened every time
This Intifada as a device to thwart the peace negotiations
He can rely on a reward in the hereafter
Eternal paradise awaits him
(Yitzhak Rabin)
"The peace that was born today, gives us
all the hope that the children born today
will never know war between us,
and their mothers will know no sorrow.
Allow me to end by the simple words:
Shalom, Salaam, Peace."
Pugnacity
With our blood
Show no mercy
With our soul
Die for heaven
An eye for an eye
Burn to let them...
Suffer for all their actions
We will not move an inch
They won't play in our hands
We will not tolerate those who defy
We will not hesitate
To start an attack if,
You undermine the agreement
Let them suffer
Stop to let them suffer!
Assinar:
Postagens (Atom)