quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Keine Macht




Du bist wie ein Vulkan,
denn Deine Worte brennen tief in mir!
Alles was Du sagst, macht keinen Sinn!
Was willst Du noch von mir?

Stoß den Dolch noch tiefer in mein Fleisch,
Du genießt es, wenn ich leiden muss!
Du bist nur eine Schlampe und
es macht mir nix aus, dass Du verrecken wirst!

eins, zwei, drei, vier bin endlich weg von Dir,
fünf, sechs, sieben, acht Du hast jetzt keine Macht mehr
über mich
Verpiss Dich!
eins, zwei, drei, vier bin endlich weg von Dir,
fünf, sechs, sieben, acht Du hast jetzt keine Macht mehr
über mich
Verpiss Dich!

Nun stehst Du hier vor mir und
Deine Augen lügen mich nur an!
Du hast mein Herz verbrannt,
nur Asche bleibt,
was habe ich Dir getan?

Ich werde mich befreien,
Du kannst mich nicht zerstören!
Auch wenn Du jetzt noch glaubst,
dass wir zusammen gehören!

eins, zwei, drei, vier bin endlich weg von Dir,
fünf, sechs, siebin, acht Du hast jetzt keine Macht mehr
über mich
Verpiss Dich!
eins, zwei, drei, vier bin endlich weg von Dir,
fünf, sechs, sieben, acht Du hast jetzt keine Macht mehr
über mich!

Nie wieder wirst Du mich verführen!
Nie wieder würd' ich Dich berühren!
Es tut jetzt nicht mehr weh,
wenn ich Dich in meinen Träumen sehe!
Nie wieder wirst Du mich verführen!
Nie wieder werde ich Dich berühren!
Doch ein kleiner Teil von Dir,
bleibt für immer tief in mir!

eins, zwei, drei, vier bin endlich weg von Dir,
fünf, sechs, siebin, acht Du hast jetzt keine Macht mehr
über mich
Verpiss Dich!
eins, zwei, drei, vier bin endlich weg von Dir,
fünf, sechs, sieben, acht Du hast jetzt keine Macht mehr
über mich
Verpiss Dich!

Stalking I – Da fome


Transito por um território existencial terrível
Em que uma fome avassaladora me tira a (c)alma
Já não produzo mais
Tampouco me percebo alguém
Apenas sinto, sinto, sinto e sinto repetidamente essa fome que me devora
Mastiga vorazmente o meu tempo
Engole velozmente minha alma
Sou vazio existencial que só se preenche através do olhar de Outrem
Olhar que me constrói, me cria, me devolve o eu
Preciso do olhar-mestre que oriente meu desejo
Pois meu único desejo agora, só é desse olhar
Vivo dependente daquilo que jamais me satisfaz
Estou definitivamente infeliz
Depositei no teu olhar a minha existência
E você não me vê
Fome que me come, me consome, me some
Suspende-me do meu existir
Obsessivo-Amor-Não-Correspondido

quinta-feira, 6 de setembro de 2012



Amour

Die Liebe ist ein wildes Tier
Sie atmet dich, sie sucht nach dir
Nistet auf gebrochenem Herz
Und geht auf Jagd bei Kuss und Kerzen
Saugt sich fest an deinen Lippen
Gräbt sich dinge durch die Rippen
Lässt sich fallen, weiss wie Schnee
Erst wird es Heiss, dann Kalt, am Ende tut es weh

Amour Amour
Alle wollen nur
Dich zähmen
Amour Amour
Am Ende
Gefangen zwischen deinen Zähnen

Die Liebe ist ein wildes Tier
Sie beißt und kratzt und tritt nach mir
Hält mich mit tausend Armen fest
Zerrt mich in ihr Liebesnest

Frisst mich auf mit Haut und Haaren
Und wirbt mich wieder aus nach Tag und Jahr
Lässt sich fallen, weich wie Schnee
Erst wird es Heiss, dann Kalt, am Ende tut es weh

Amour Amour
Alle wollen nur
Dich zähmen
Amour Amour
Am Ende
Gefangen zwischen deinen Zähnen

Amour Amour
Alle wollen nur
Dich zähmen
Amour Amour
Am Ende
Gefangen zwischen deinen Zähnen

Die Liebe ist ein wildes Tier
Sie atmet dich, sie sucht nach dir
Nistet auf gebrochenem Herz
Und geht auf Jagd bei Kuss und Kerzen
Frisst mich auf mit Haut und Haaren
Und wirbt mich wieder aus nach Tag und Jahr
Lässt sich fallen, weiss wie Schnee
Erst wird es Heiss, dann Kalt, am Ende tut es weh

Amour Amour
Alle wollen nur
Dich zähmen
Amour Amour
Am Ende
Gefangen zwischen deinen Zähnen

Die Liebe ist ein wildes Tier
In die Falle gehst du ihr
In die Augen starrt sie dir
Verzaubert wenn ihr Blick dich trifft

Die Liebe
Die Liebe ist ein wildes Tier
In die Falle gehst du ihr
In die Augen starrt sie dir
Verzaubert wenn ihr Blick dich trifft

Bitte Bitte, geb' mir Gift
Bitte Bitte, geb' mir Gift
Bitte Bitte, geb' mir Gift
Bitte Bitte, geb' mir Gift

Oh querido Mestre!

Foi com certo receio que abri aquela porta
Será que estarei adentrando ao meu objetivo destino?
Escondi-me num recanto passível de ser esquecido
Porém você não esqueceu, indagou, provocou e fixou teus olhos nos meus
Finos e agudos diamantes arranhando a proteção de minha alma
Adentrando nos lugares mais sensíveis de minha intensa existência

E mesmo buscando meu idealismo existencial
Mergulhei, através de ti, no amor platônico

Frases dançavam de teus lábios chegando a mim num ritmo intenso que me envolvia
É um bom condutor nas danças silábicas
E me deixa entregue sob os braços de teus argumentos

Ah! Deleito-me em tua voz que me balança toda
Até mesmo lá onde os sonhos repousam suas vivências
E na empolgação de teus discursos delirantes
Alucino minha alma com arrepios dilacerantes

Meus olhos deslizam junto a teus movimentos
Inalando cada aroma exalado de teus estremecimentos
Beijo tuas palavras quentes recém acariciadas pelos teus deliciosos lábios

Desejo-te e te possuo através do meu olhar que te percorre em todas tuas curvas,
E mesmo sem te tocar, sinto a textura de tua pele e te beijo em pensamentos.
Acaricio teu rosto e desabotoou tua camisa para aconchegar-me em teu peito viril.

Ah o Idealismo! Ele também é Existência!

Você fala em Fenomenologia como o exercício do risco.

Mas e você?

Você se arrisca?

Ou te esconde atrás de livros e palavras, passando noites em claro mergulhado em frias letras?

Ah eu te quero e não temo o risco do meu querer, não temo tampouco os tediosos pudores e moralismo que isso possa despertar.

Minha vida está no agora, e agora sinto esse avassalador desejo, minha vida é aqui!
Mesmo que esta existência seja a pura ilusão, ainda assim, não a nego e vivo-a com todo meu sangue latejante, o mesmo que ferve ao pensar em ti. E ultimamente ele só tem fervido.

Uso minha personas representando aquilo que esperam de mim
Porém por dentro meu mundo é explosão de afetos e ousadas vivências
E enquanto lá fora tudo está estagnado na mesmice
Aqui por dentro eu subverto a ordem
E te levo junto comigo a outros tempos e mundos
Você e eu percorrendo em ato aquilo que teu discurso te limita

Amo teu discurso
Mas amo ainda mais a tua pele, teus lábios, teus gestos e olhos sagazes
Que são potencias amorosas

E sob o peso de minha contradição verborrágica, digo novamente: Te quero!

E mesmo que isso não se realize em ato físico
Agora já não se iludirás mais a respeito de meu olhar “a-luna”
Meu olhar antiético são garras a te possuir e a te beijar sem teu consentimento
E isso só já me satisfaz, porque sou a Velha Sombra Herege em meu castelo de perversões!
E agora você é meu prisioneiro, consciente prisioneiro
e em todas as aulas você me servirá através das representações em teu magnifico palco discursivo
Enquanto aqui estarei eu, em silencio, a lambuzar-me de teu corpo e alma!

Desejo-te!

sábado, 1 de setembro de 2012

Serpent Rise- Kharma


Listen my voice at the night winds
touching your face where the lord spit his madness
remember the glory days at the gardens of your castle
where the kings quiet at your feets...where kings
quiet at your feets.
remember your indiference that killed my soul,
remember there´s the returns law made by him to
punished cruel acts of heartless people

feel the touch of the divine hands making your body
chill and forever sleep on a carpet of sweet flowers.

Drink the biter wine of death at the sacred chalice of
sin and crawl at the black forest, home of impure
soul, looking for me remembering the glory days at the
gardens of your castle and kiss my mouth passionately
redeming all your sins


Venham todos dilacerar um pouco mais dessa minha perniciosa carne
Que revive a cada mordida e estupro
Venham alimentar-se do que é pura ressurreição
Sou potencia, e darei a vocês um mundo de sangue
Que oxigena e coagula suas pretensas vidas

Venham, pois amarei-vos com todo meu potencial
Queimando-os com o ácido de meus lábios ardentes
Venham suicidar-se em meu útero
Derramando nele o seu gozo de morte
Sou a necrofilia existencial
E com ela gerarei o aborto: Sucessor de teu destino

Delicio-me em sua vontade frustrada
Sou a sombra em teu percalço
Corre...corre ...
para eu sempre te alcançar
E só na escuridão não te perseguirei mais,
Mas estarei em ti, Sobre ti, Dentro de ti
Devorando tua alma

Venha !ou Fuja!
Sou Sombra, Heresia e Perversão
E se vires, depositarei em teus lábios trêmulos
O beijo herético que desvia o rumo de tua vida
Em prol da minha
Dôo meu sangue oxigenando e coagulando sua vida
Acanhada vida
Coagulada
Coagulação Devorada




Destinado aos deliciosos Espectros que alimentam minha alma fazendo dela um reino de Heresias